sábado, 9 de janeiro de 2010

Pássaros sem asas

Eu quero ser livre quero-me sentir livre não livre, para libertinagens
Mas a liberdade da alma do ser.
Não do vazio do mundo
Não quero o vazio do mundo.

Quero a liberdade sem o medo
Que o mal possa me tocar.
Para ser feliz, abraçar
Sem receios.
Sorrir com razão.
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Necessidades
Sinto tanta falta da inocência
Que até chega a me irritar. Sinto falta de correr na praia
Sem me importa.
Sinto falta de dançar
Na rua e me divertir,
Com o vento de platéia
A me acompanhar

Olhos repentinos a me
Fitar, risadas diabólicas a me matar.

__>__

Numa sociedade vazia e fria
Procuro razões para respirar,
Nem sempre as encontro
Mas a luz sempre encontra uma forma de me puxar.
E então volto a crer de novo
A acreditar num mundo melhor
Onde não a dor nem angustia
Apenas amor e felicidade.

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