Hoje espero reencontrar-me,achar o que deixei pra trás encontrar o que ainda está invisível aos meus olhos e seguir minha trajetória pura,calma,tranquila e contente. Hoje espero apenas não precipitar-me em minhas ausências carências e ansiedades.Desejo por aqui não apenas reclamações e tormentos,quero expor aqui minha alma suas partes sombrias e claras.E por favor entre aqui apenas se tiver sensibilidade de sentir e viver,não entre aqui se quiser ver apenas pensamentos utópicos e sonhadores.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Meus oito anos
(Casimiro de Abreu)
Oh!que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que anos não trazem mais!Que amor,que sonhos,que flores
Naquelas tardes fagueiras á senhora das bananeiras,Debaixo dos laranjais!
Como são belos os dias do despontar da existência!
—Respira a alma a inocência como perfumes a flor;
O mar é
—um sonho dourado,
A vida—um hino d’amor!
Que auroras,que sol,que vida,que noites de melodia
Naquela doce alegria,Naquele ingênuo folgar!
O céu bordado d’estrelas,
A terra de aromas cheias
As ondas beijando a areia e a lua beijando o mar!
Oh!dias da minha infância!Oh!meu céu de primavera!
Que doce a vida não era,
Nessa risonha manhã!
Em vez das magoas de agora
Eu tinha nessas delicias
De minha mãe as carícias e beijos de minha irmã!
Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberto o peito,
—Pés descalços,braços nus
Correndo pelas campinas á roda das cachoeiras,atrás das
asas ligeiras,das borboletas azuis!
Naqueles tempos ditosos a colher as pitangas,
trepava a tirar as mangas,
Brincava á a beira do mar;
Rezava as ave-marias
Achava o céu sempre lindo,
Adormecia sorrindo e despertava a cantar!
(Casimiro de Abreu)
Oh!que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que anos não trazem mais!Que amor,que sonhos,que flores
Naquelas tardes fagueiras á senhora das bananeiras,Debaixo dos laranjais!
Como são belos os dias do despontar da existência!
—Respira a alma a inocência como perfumes a flor;
O mar é
—um sonho dourado,
A vida—um hino d’amor!
Que auroras,que sol,que vida,que noites de melodia
Naquela doce alegria,Naquele ingênuo folgar!
O céu bordado d’estrelas,
A terra de aromas cheias
As ondas beijando a areia e a lua beijando o mar!
Oh!dias da minha infância!Oh!meu céu de primavera!
Que doce a vida não era,
Nessa risonha manhã!
Em vez das magoas de agora
Eu tinha nessas delicias
De minha mãe as carícias e beijos de minha irmã!
Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberto o peito,
—Pés descalços,braços nus
Correndo pelas campinas á roda das cachoeiras,atrás das
asas ligeiras,das borboletas azuis!
Naqueles tempos ditosos a colher as pitangas,
trepava a tirar as mangas,
Brincava á a beira do mar;
Rezava as ave-marias
Achava o céu sempre lindo,
Adormecia sorrindo e despertava a cantar!
Meus oito anos
(Casimiro de Abreu)
Oh!que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que anos não trazem mais!Que amor,que sonhos,que flores
Naquelas tardes fagueiras á senhora das bananeiras,Debaixo dos laranjais!
Como são belos os dias do despontar da existência!
—Respira a alma a inocência como perfumes a flor;
O mar é
—um sonho dourado,
A vida—um hino d’amor!
Que auroras,que sol,que vida,que noites de melodia
Naquela doce alegria,Naquele ingênuo folgar!
O céu bordado d’estrelas,
A terra de aromas cheias
As ondas beijando a areia e a lua beijando o mar!
Oh!dias da minha infância!Oh!meu céu de primavera!
Que doce a vida não era,
Nessa risonha manhã!
Em vez das magoas de agora
Eu tinha nessas delicias
De minha mãe as carícias e beijos de minha irmã!
Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberto o peito,
—Pés descalços,braços nus
Correndo pelas campinas á roda das cachoeiras,atrás das
asas ligeiras,das borboletas azuis!
Naqueles tempos ditosos a colher as pitangas,
trepava a tirar as mangas,
Brincava á a beira do mar;
Rezava as ave-marias
Achava o céu sempre lindo,
Adormecia sorrindo e despertava a cantar!
(Casimiro de Abreu)
Oh!que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que anos não trazem mais!Que amor,que sonhos,que flores
Naquelas tardes fagueiras á senhora das bananeiras,Debaixo dos laranjais!
Como são belos os dias do despontar da existência!
—Respira a alma a inocência como perfumes a flor;
O mar é
—um sonho dourado,
A vida—um hino d’amor!
Que auroras,que sol,que vida,que noites de melodia
Naquela doce alegria,Naquele ingênuo folgar!
O céu bordado d’estrelas,
A terra de aromas cheias
As ondas beijando a areia e a lua beijando o mar!
Oh!dias da minha infância!Oh!meu céu de primavera!
Que doce a vida não era,
Nessa risonha manhã!
Em vez das magoas de agora
Eu tinha nessas delicias
De minha mãe as carícias e beijos de minha irmã!
Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberto o peito,
—Pés descalços,braços nus
Correndo pelas campinas á roda das cachoeiras,atrás das
asas ligeiras,das borboletas azuis!
Naqueles tempos ditosos a colher as pitangas,
trepava a tirar as mangas,
Brincava á a beira do mar;
Rezava as ave-marias
Achava o céu sempre lindo,
Adormecia sorrindo e despertava a cantar!
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